ainda dialogando sobre a gordofobia...

Há um termo para isso na chamada “sociologia da obesidade”: healthism (ou higiomania, em português), que é um julgamento moral sobre alguém com base em sua saúde ou preocupação em excesso com a saúde. De acordo com esse estudo, quem não é considerado saudável ou que faz coisas contrárias ao que é tido como tipicamente saudável acaba sendo visto como uma pessoa ruim ou com moral negativa.
Estudo recente encabeçado por psicólogos da Universidade de Los Angeles (Ucla) apontou que usar o IMC para determinar índice de saúde levou à classificação incorreta de 54 milhões de americanos saudáveis como “doentes”. De acordo com a pesquisa, que cruzou dados de IMC com os de exames laboratoriais, quase metade dos norte-americanos considerados acima do peso conforme seus índices de massa corporal são saudáveis, assim como aproximadamente 20 milhões de obesos. Além disso, mais de 30% das pessoas com o IMC considerado normal na verdade não estão saudáveis. Conclusão? Obesidade não é sinônimo de doença, assim como magreza não é sinônimo de saúde.
Mas somente o dialogo e aberturas para tais dialogos podem disseminar a gordofobia. Eu poderia ficar falando sobre horas deste tipo de preconceito que é praticado diariamente , mascarado mas hoje vou me contentar em você ler , refletir e ter uma atitude diferente quando ver uma pessoa plus size . sou muito grata á vida  e de estarmos conseguindo derrubar isso através de nossas atitudes. 
Abaixo segue uma foto de algumas mulheres como eu que se reuniram em uma tarde para debater  sobre a aceitação de ser diferente perante a sociedade. Palestras de auto estima.







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